Postado em: 3 de setembro, 2020.
Simplicidade e beleza em um jogo criado em 2001, pelo designer Jeff Roy. Sua maior peculiaridade é a regra em que, quanto menor a quantidade de peças de um jogador, mais poderosas elas ficam. Para os especialistas, essa característica proporciona uma permanente tensão entre a captura de peças do oponente e um apropriado posicionamento das peças do jogador.
O nome parece se referir às Crônicas de Prydain, de Lloyd Alexander, cuja lenda deriva-se da mitologia galesa. Annuvin era mais especificamente o nome da terra da morte. E sua estrutura consiste em um tabuleiro hexagonal de 37 casas, com 4 hexágonos de cada lado, contendo 6 peças de cor clara e 6 peças de cor escura.
Outra peculiaridade desse jogo está nos objetivos para vencer a partida: capturar todas as peças do oponente ou, também, capturar todas as peças dele menos uma, mantendo suas seis peças no tabuleiro até o final.
Jeff Roy criou essa segunda condição de vitória para evitar que um jogador, não capturando nenhuma peça, deixe que o oponente elimine cinco das suas, para, desse modo, ficar com uma única peça poderosa, que se movimenta por mais casas. Isso desequilibraria a partida, porque quem manteve todas as peças está limitado e enfraquecido em seus movimentos.
Uma observação tática importante: quando o processo de capturas se inicia, como dissemos, quem tem menos peças consegue maior poder de manobra. Nesse contexto do jogo, é importante manter as peças afastadas umas das outras, impendido que sejam capturadas por lances simultâneos na mesma partida.
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