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Crescimento nem sempre significa fortalecimento

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Postado em: 12 de novembro, 2018.    

Um jovem rei e um reino em plena prosperidade. Os colonos estavam colhendo boas safras e a Corte estava eufórica com os tempos de fartura. Os conselheiros traziam muitas sugestões e ideias ao rei, que aceitava as mais promissoras.

 

Até que um general trouxe uma preocupação: quando estamos em prosperidade, os outros reinos ficam de olho em nossas riquezas. O reino do Oeste já invadiu aquele reino uma vez e vai querer fazê-lo de novo. Sua proposta era fortalecer o exército da região Oeste: mais soldados, mais cavalaria e manter acampamentos fortalecidos. Um rei, alertava o general, não podia colocar em risco o crescimento do reino…

 

Tanto falou e argumentou o general que o jovem rei concordou e mandou então, fortalecer aquele lado do reino. Mas, não tardou para o general voltar a carga. Disse que ouvira comentários de que o rei vizinho estava movimento e aumentando seus exércitos e isso era um sinal de perigo. Com isso, o rei continuou abastecendo o seu exército de mais homens e mais cavalos, mais armas e mais comida.

 

Veio o inverno. E foi muito rigoroso, com muita neve forte e nevascas fortes. Os exércitos menores das outras regiões estavam reagindo e aguentando bem. Porém, o exército do Oeste, sob o comando do General, não estava suportando a situação: a comida não era suficiente, faltavam barracas e agasalhos para tantos homens. Os cavalos não resistiam.

 

Por fim, houve uma crise. Muitos soldados se rebelaram e abandonaram a região. E isso exigiu novas decisões do jovem rei. Depois de ouvir alguns conselheiros, resolveu reduzir aquele exército, mesmo diante da contrariedade do general: dispensou a metade dos homens, remanejou parte dos cavalos para outras regiões menos afetadas, redistribuiu as armas.

 

Depois que o período de inverno acabou, o rei reuniu todo o seu conselho, ouviu as reclamações do general com paciência, mas sem seguida falou: “aprendi com um experiente e humilde agricultor que uma árvore não cresce seus galhos desproporcionalmente, porque uma hora estes não se aguentem e quebram…”.

 

Explicou, ainda, que estava investindo demasiadamente a partir de especulações; exércitos menores e bem distribuídos são ágeis, e mais fáceis de serem sustentados.

 

O general percebeu que, embora fosse maior a sua vivência, o jovem rei aprendia com perspicácia a empreender os recursos do reino.

 

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